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Casamento em Santa Teresa de Sara e Abhishek

Sara e Abhi se conheceram no Carnaval do Rio. Ela é gaúcha e ele americano, com família indiana, e escolheram a cidade maravilhosa para o seu destination wedding.

Logo após o pedido de casamento, Sara e Abhi começaram a busca pelo local da festa. Eles queriam uma cerimônia ao ar livre, com vista para o Cristo Redentor e uma festa que fosse até o amanhecerE o local escolhido foi a Vila Santa Teresa. Perfeito!

Como os noivos moram em NY e não são do Rio de Janeiro, eles sabiam que a contratação de um cerimonial de confiança era fundamental para que tudo corresse bem à distância. E o Naldo e a Pati da TCD foram maravilhosos na organização do casamento e na apresentação de fornecedores como Cassio Vieira da Jazz com Bossa e o fotógrafo Renan Oliveira, muito elogiados pelos noivos.

Para decoração do casamento, a noiva não queria nada muito clássico. Ela tinha em mente algo minimalista e elegante, com flores brancas, muito verde e um toque de pink, e a Clara Nóbrega entendeu perfeitamente. Os noivos amaram tanto a decoração que queriam ter os móveis na casa deles e levar todos os arranjos. Rsrs.

O casamento foi super animado e reuniu amigos e familiares de vários lugares do mundo que dançaram até às 6 da manhã com o DJ Khal e participação especial do MC Andinho.

Confira a história do casal e inspire-se nas fotos lindas deste casamento!

 

Os Casamentos Reais publicados no CaseMe são escritos diretamente pelos noivos, em 1ª pessoa. Nossa proposta é uma troca livre e real de experiências, sejam boas ou ruins, que ajudem outros casais que ainda estão no caminho!

 

Noivos: Sara Lanzini e Abhishek Ramaswamy

Local: Vila Santa Teresa, Rio de Janeiro

Data: 16 de outubro de 2021

 

Créditos da foto do destaque: Renan Oliveira

 

Vamos lá?

 

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História do casal:

 

A gente se conheceu em 2018, no Carnaval do Rio de Janeiro.

O namorado de uma conhecida minha estava fazendo MBA nos EUA e organizou a vinda pro Carnaval com alguns colegas.

Acabamos ficando no mesmo apartamento e na primeira noite já rolou nosso primeiro beijo e a primeira divisão de comida heheh. Pra gente dividir comida sempre foi algo muito importante, então brincamos que logo de cara já sabíamos que daria certo.

Depois disso namoramos a distância (Sara em Novo Hamburgo (RS) e o Abhi em São Francisco (Califórnia)) por mais ou menos dois anos, nos encontrando a cada 2/3 meses.

A gente se encontrava pelo mundo todo, aproveitamos todas as chances possíveis, nem que fosse por um final de semana.

No final de 2019 moramos juntos por alguns meses na Romênia (onde o Abhi estava em um projeto pelo trabalho) e ali vimos que o nosso relacionamento era pra valer, então em janeiro de 2020 alugamos um apartamento em NY (onde moramos hoje).

A gente ama viajar, se aventurar mundo a fora, mas também curtimos muito a nossa casa, cozinhar algo escutando música, ficar o dia todo jogado no sofá.

 

 

O pedido de casamento:

 

O pedido foi 200% surpresa, o Abhi fez um ótimo trabalho em organizar tudo.

Primeiro ele pediu a minha mão em casamento em ligação de vídeo com os meus pais (coisas de pandemia) e depois com a ajuda das minhas irmã, mãe e madrinha mandou fazer o anel de noivado.

No feriado de 4 de julho fomos pra Cape Cod, que é uma cidade de praia a mais ou menos 4 horas de NY, e lá ele fez uma supresa no píer e me pediu em casamento. Ele também contratou uma fotógrafa pra registrar o momento, já que não tinha ninguém da família junto.

Depois fizemos um Zoom com toda a nossa família e foi quando os nossos pais e irmãs se conheceram pela primeira vez.

 

 

Créditos: todas as fotos desta matéria são do Renan Oliveira

  

 

Os Preparativos:

 

Logo depois do noivado, logo mesmo, no dia seguinte, ehehehe já começamos a pesquisar alguns locais que a gente gostava e avaliar o que faria mais sentido pra gente. E decidimos que seria no Rio de Janeiro, por ser onde nos conhecemos. Amamos o Rio e também por ser mais interessante que o Rio Grande do Sul para um destination wedding. Nunca tivemos vontade de casar nos Estados Unidos.

Através de uma conhecida que é carioca, cheguei na Clara Nóbrega, que de cara já amamos e fechamos. Depois a Clara nos ajudou indicando alguns cerimoniais, dentre eles a TCD, que foi a melhor escolha que poderíamos ter feito.

A gente não é do Rio e também não temos família lá. Então, sabíamos que o cerimonial seria a decisão mais importante do casamento, pois teria que ser de confiança, sério e muito bom pra que a gente pudesse ficar tranquilo a distância, deixando TUDO na mão deles. E com a TCD foi isso, eles cuidaram de TUDO, não teve drama, nem surpresa (só as boas hehe).

Através da TCD conhecemos outros fornecedores que foram muito especiais pra gente, como o Cassio Vieira, da Jazz com Bossa, Renan Oliveira, fotógrafo….

Mas o cerimonial foi essencial pra que a gente conseguisse reunir um time tão profissional e maravilhoso pra fazer o casamento acontecer do jeito que a gente sonhava.

A Pati e o Naldo são impressionantes, anjos da guarda, eles fazem tudo acontecer como passe de mágica (mas a gente sabe que dá um trabalho danado, eles só fazem parecer ser fácil hehe).

Temos um grupo no Whats ativo ainda e o Naldo está vindo pra NY agora no final do ano e é claro que vamos nos encontrar por aqui.

Fomos pro Rio só uma vez durante os preparativos, que aproveitamos pra conhecer o Vila Santa Teresa pessoalmente (achamos o local no Instagram e nos apaixonamos pela vista) e fazer todas as degustações.

O Abhi foi um noivo super participativo, participou de todas as reuniões, sabia de todos os detalhes, então o casamento tinha muita a nossa cara!

Acho que a nossa principal dica seria escolher um cerimonial que você se identifique muito e que sinta firmeza e confiança, pois o caminho é longo, imprevisível (casar na pandemia não é moleza) e vai precisar de muita parceria nessa caminhada.

 

 

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No dia do casamento, antes da cerimônia: 

 

A nossa família toda estava ficando no Vila Santa Teresa desde quinta-feira antes do casamento, então foi muito bom pra poder ir curtindo a montagem do local, ver a decoração tomando forma e ir assimilando tudo o que estava por vir.

Quinta à noite tivemos um jatar com a família no Aprazível e sexta tivemos uma festa de pre wedding na Marina da Glória.

Nossa família tinha vindo de tão longe (meus pais moram no Rio Grande do Sul, uma irmã na Itália, uma irmã na Alemanha, os pais do Abhi moram no Texas e a irmã dele em Londres), então a gente queria o máximo de celebrações possíveis pra prolongar as comemorações do casamento.

Foi melhor coisa que fizemos, pois mesmo assim passa muito rápido.

A família do Abhi é indiana, então na sexta também tivemos pintura de henna nas mãos da família e convidadas.

No sábado anterior (09/10), também tivemos um casamento religioso em Novo Hamburgo. Quando decidimos casar no RJ eu sabia que a minha vó (que tem 93 anos) não conseguiria ir até lá e a gente fazia questão de ter ela com a gente. Então decidimos fazer uma cerimônia religiosa na igreja que eu fui batizada, onde fiz minha primeira comunhão, minha irmã também casou, pois ela tem um significado muito especial pra família. Foi algo pequeno, só pra família e seguido de um almoço.

As nossas famílias se conheceram pessoalmente nesse final de semana, então estávamos muito ansiosos por juntar todos.

 

 

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O vestido de noiva:

 

Eu estava esperando as fronteiras abrirem pra que a minha mãe pudesse vir pros EUA e comprarmos o vestido juntas. Nunca tive vontade de mandar fazer, sabia que queria algo pronto.

Em abril as fronteiras ainda estavam fechadas, então resolvi iniciar a minha busca física, pois já estava pesquisando online faziam alguns meses.

Fui na Pronovias aqui nos EUA e provei 4 vestidos e comprei o quarto. Sou muito prática e também nunca tive o sonho de casar, o vestido dos sonhos, nada disso… então quando provei o meu vestido, sabia que era aquele. Ele tinha um quê de clássico, mas também o detalhe de uma manga só, que dava uma cara mais moderna. Então já na primeira loja resolvi o vestido e a head piece.

Mas tive uma experiência bem ruim com o pós venda da Pronovias, acabaram prometendo algo e não fizeram, não me atenderam pra fazer os ajustes…. foi bem ruim. Acabei levando o vestido pro Brasil e ajustei 10 dias antes do casamento lá em Novo Hamburgo mesmo.

O véu eu aluguei junto na loja que ajustou o vestido no Brasil, escolhi algo mais minimalista, somente com um debrum de cetim, que achei que combinou muito bem com o vestido e a tiara.

A cauda do vestido é bem grande e pesada, então acabou caindo algumas vezes, pois os ganchinhos eram pequenos, mas de maneira nenhuma atrapalhou a festa, tinha sempre alguém perto pra prender e seguir dançando.

 

 

Acessórios:

 

O brinco foi um presente dos meus sogros. Na cultura indiana, os pais do noivo presenteiam a noiva com uma jóia. Eu escolhi um brinco com flores, em ouro branco e ouro amarelo.

Eu tenho uma marca de sapatos, a Vinci Shoes, então sempre soube que casaria com uma criação minha. A Vinci é especializada em sapatos sem salto, então casei de rasteira.

Com todos os preparativos do casamento, acabei me inspirando e criei uma coleção para noivas, com 3 modelos. Duas sapatilhas e uma rasteira, que foi a que usei. Dei o nome do modelo de Teresa, em homenagem ao local que casamos.

Além de muito confortável, me senti linda e confiante pro grande dia.

 

Roupa do noivo:

 

A escolha da roupa do noivo foi mais difícil do que a da noiva heheh.

Ele tinha altas expectativas pra compra do Tuxedo e aqui em NY os casamentos estão acontecendo a mil, então as lojas estão com poucas opções.

Fomos juntos em todas as lojas e no final ele acabou comprando um tuxedo azul da Dior.

 

 

Cerimônia:

 

Quando escolhemos o Vila Santa Teresa o nosso sonho era ter a cerimônia no jardim, ao ar livre, com o Cristo Redentor como altar.

O fato de ter a cerimônia e festa em um lugar só pra gente também era importante, assim os convidados não precisariam se locomover tanto.

Pedimos indicação de um pastor na cidade do Rio pra pastora que é bem próxima da minha família lá no sul.

Falar o que mais emocionou é difícil, desde a música de entrada tocada pela orquestra, as palavras do pastor e o texto que a minha mãe leu, foi muito lindo e vi lágrimas nos rostos de muitos convidados.

A nossa cerimônia foi toda traduzida por uma amiga, assim todos puderam entender o que estava sendo falado, o que pra gente era muito importante.

Também fomos muito abençoados com o clima. Nas duas semanas que antecederam o casamento choveu todos os dias no RJ, então tínhamos o plano sol era fazer a cerimônia no jardim e o plano chuva era fazer em cima da pista de dança.

Sexta a noite choveu muito e no sábado o dia estava cinza, com um calor de que parece que vai chover a qualquer momento. O Abhi já acordou ansioso, checando todos os aplicativos de previsão do tempo, eu por outro lado tava super tranquila, entreguei na mão de Deus e confiei.

30 minutos antes da cerimônia abriu um sol lindo e casamos com sol no rosto, sentindo as bençãos de Deus lá com a gente. Depois que a cerimônia terminou o tempo virou, começou a ventar e lá pelas 20h veio a chuva.

No fim deu TUDO certo e foi tudo do jeito que a gente sonhou.

 

 

 

Música da cerimônia:

 

Sabíamos que queríamos algo ao vivo, mas nada muito clássico, então optamos pela orquestra tocando músicas mais modernas.

A minha entrada foi com uma música do Andrea Bocelli, que amamos, teve Pink Floyd, Pearl Jam, que é banda favorita do Abhi, entre outras músicas que são especiais pra gente.

 

Padrinhos e madrinhas:

 

Foram 24 padrinhos e dentre eles somente 3 casais. Então a entrada foi separada.

Os homens usaram tuxedo preto e as mulheres vestidos longos. Não escolhemos cor para as madrinhas, pois queríamos algo bem colorido. As fotos ficaram lindas com as cores no cortejo e depois todas juntas nas fotos.

 

 

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Damas e pajens:

 

Foram 4 crianças, dois meninos (filhos da irmã do Abhi) e duas meninas (filhas das minhas irmãs).

Eles estavam juntos a semana toda, então quando chegou a hora deles entrarem na cerimônia, já estavam super entrosados. Entraram de mãos dadas, a coisa mais querida do mundo.

 

 

Local da festa:

 

Depois de decidir que o casamento seria no RJ começamos a olhar algumas coisas pelo Instagram. Vimos algumas opções em Santa Teresa e quando vimos o Vila Santa Teresa foi amor a primeira vista.

A gente queria algo bem clima de Rio de Janeiro, com vista e que não fosse salão fechado, então no final das contas ficamos entre Vila Santa Teresa e Parque Lage.

Outra coisa muito importante pra gente era não ter hora pra terminar, a gente sabia que queria um casamento que fosse até o sol raiar. Ai o Parque Lage foi desclassificado, hehe

No fim o Vila Santa Teresa foi a escolha ideal, pois as nossas famílias ficaram hospedadas lá, tivemos uma vivência bem próxima nos dias antes e depois do casamento. Tivemos nossa cerimônia no jardim com as benção do Cristo Redentor e uma festa até o nascer do sol, literalmente.

 

 

Decoração:

 

A gente não queria nada muito clássico, com castiçal alto, espelho, lustre... nada disso. O que tínhamos em mente era algo minimalista e elegante, ‘’effortless’’, com flores brancas, muito verde e um toque de pink.

A vista do Vila Santa Teresa e a arquitetura da casa como um todo são tão lindos, então não queríamos fazer nada que pudesse brigar.

Trocamos algumas ideias com a Clara Nóbrega e ela entendeu muito bem o que a gente queria, então na verdade foi um processo bem fácil.

E não faríamos nada diferente, amamos tanto a decoração que queríamos ter os móveis na nossa casa e trazer todos os arranjos. Eu nunca tinha visto arranjos de flores tão lindos, algo rústico, mas ao mesmo tempo elegantérrimo.

 

 

Bolos e doces:

 

Essa parte foi ótima, pois aproveitamos pra provar tudo quando fomos pro Rio de Janeiro, em abril do ano passado. Então, escolhemos a dedo todos os docinhos, mesclando os nossos gostos com os doces que não poderiam faltar, com os mais clássicos e no estilo português, que fizeram o maior sucesso.

Além dos docinhos, a gente também fazia questão de ter o bem casado de doce de leite (que foi o melhor do mundo) e também o pão de mel.

Encomendamos os doces contando 250 pessoas, número inicial de convidados, mas no fim tivemos 150 pessoas. De antemão sabíamos que iria sobrar doce, por isso resolvemos comprar caixinhas e dar pro convidados levarem os docinhos na hora de ir embora. Mas assim sobrou MUITA coisa, então acabamos dividindo entre os familiares. A gente trouxe bem casado, pão de mel, docinho e bolo até NY hehehe

Eu e o Abhi temos gostos bem diferentes pra doces. Ele gosta de coisas mais delicadas, com frutas, enquanto eu amo chocolate e tudo que é super doce. Então a Betah, que fez o bolo, fez dois andarem diferentes pra gente, cada um escolheu um andar, assim todo mundo saiu feliz!

Ah, o bolo também veio pra NY! Ta no freezer esperando o nosso aniversário de um ano de casados.

 

 

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Buffet:

 

Fizemos o jantar em estilo buffet, pensando em ter comida a noite toda (o buffet ficou servido até as 6h da manhã), pra que as pessoas tivessem a opção de comer quando e quantas vezes quisessem.

Tínhamos uma mesa de antepastos enorme e dois buffets de pratos quentes, além de alguns pratos volantes.

Talvez o único arrependimento do casamento tenha sido não ter comido mais hehehe. Comemos um pouco antes de entrar na festa e depois beliscamos aqui e lá.

Contratamos serviço de bar separado porque queríamos drinks e outras opções feitas na hora, como caipirinha pra quem veio de fora do Brail, gin e margarita, que eu amo.

Opção foi o que não faltou, tínhamos drinks, vodka, gin, tequila, cachaça, vinho branco, espumante e scotch whisky.

 

Música da festa:

 

A música pra gente era o mais importante do casamento e foi o que mais investimos tempo pra ter certeza que tínhamos tudo que queríamos.

Começando pela banda. Quando o Naldo e a Pati nos mandaram o material do Jazz com Bossa a gente já ficou maravilhado. Eles tem um elemento bem Brasil, mas muito elegante, então já ficamos imaginando eles tocando com a vista do Vila Santa Teresa.

Depois vimos uma live que eles gravaram e quando tocou Wave, eu não me segurei e tive que chorar (que depois virou nossa música da primeira dança). Então, aí a gente teve certeza que queria eles no nosso casamento. A gente olhou todas as lives deles no ano passado, viramos super fãs.

O Dj foi um caminho longo. Falamos vários nomes, pois Dj é um fornecedor que normalmente você vai em um evento, escuta e se identifica, então não foi fácil escolher só olhando o Instagram.

Pegamos indicação com a TCD, Clara, Cássio…. e no fim o Kahl foi o nome mais citado e acabamos fechando com ele. Amamos a nossa escolha, ele foi maravilhoso! A pista estava com bastante gente até a última música, as 6 da manhã.

Como a gente queria uma festa longa, com muitas horas de pista, achamos que seria bom ter uma atração na madrugada. Estávamos na dúvida entre saxofone, funkeiro, apresentação de trio com música eletrônica, escola de samba…. consideramos de tudo mesmo. No fim escolhemos o MC Andinho, que é a cara do Rio e também a nossa cara, já que nos conhecemos no carnaval do Rio.

Ele fez a pista explodir as 3 e meia da manhã, até os gringos que não conheciam nada das músicas estavam lá pulando e indo até o chão. Eu e o Abhi fizemos batalha de funk fazendo apoio no chão, foi realmente DEMAIS. E olhando pra trás foi a decisão certa, pois pelas 3 da manhã as pessoas estavam começando a perder a energia, então o Andinho trouxe todo mundo de volta pra pista e fez o pessoal seguir até as 6h.

 

 

Registros:

 

As fotos foram feitas pelo Renan Oliveira, que foi muito querido e ficou até o final da festa, fazendo registro dos últimos sobreviventes. O que amamos também foi que no domingo mesmo ele já nos mandou um link com algumas fotos do casamento, o que foi muito bom pra irmos revivendo cada minuto.

O vídeo foi feito pela Casaba, que estamos muito ansiosos pra ver.

Usamos uma hashtag que acabou sendo criada pela nossa família uma semana antes do casamento e pegou #ramzinis (Ramaswamy com Lanzini).

 

 

Convidados:

 

Nós convidamos 380 pessoas, mas como tínhamos muitos convidados de fora do país (India, Japão, Austrália, Europa, EUA…) muitas pessoas não conseguiram vir em função das restrições pra sair do Brasil e voltar pros seus países.

A TCD fez RSVP ativo o que foi bom pra irmos acompanhando os números.

Acabamos tendo 150 pessoas, que trouxeram muita animação, amor, alegria e energia.

Tivemos alguns amigos que vieram dos Estados Unidos na sexta, chegando no Rio no sábado de manhã e foram embora no domingo cedo. Outro casal veio na quarta e foi embora no sábado as 17h, logo após a cerimônia, mas não deixaram de vir. Ver as pessoas fazer esse esforço pra estar com a gente e presenciar esse dia foi MUITO especial.

Muitas pessoas comentaram que dava pra sentir a alegria e o amor no ar, é até difícil de explicar.

 

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Lua-de-mel:

 

Vamos para Polinésia Francesa, sendo uma semana em 1 barco privado, viajando pelas ilhas, e 1 semana em Bora Bora mesmo, em um bangalô sobre a água. Não vemos a hora, hehehe

 

Ficha técnica:

 

♦︎ Local: Vila Santa Teresa

♦︎ Assessoria e cerimonial: TCD Eventos

♦︎ Música da cerimônia: Ornamentus   

♦︎ Música da recepção: Jazz Com Bossa

♦ Celebrante: Pastor Rolf Hick (Paroquia Evangelica de Confissão Luterana no Rio de Janeiro – Martin Luther)

♦︎ Decoração: Clara Nóbrega

♦︎ Mobiliário: Ambiente Eventos

♦ Toldo: LKN Toldos

♦ Iluminação: Cig Produções

♦︎ Fotógrafo: Renan Oliveira

♦︎ Filme: Casaba Filmes

♦︎ Buffet: Laura Pederneiras

♦︎ Bar: Drinkings

♦ Bolo: Betah Nahuz Bolos

♦︎ Bem-casados: Gisele Bem Casados

♦︎ Doces Portugueses: Barriga de Freira | Monica e Naná

♦︎ Brigadeiros: Fabiana D’Angelo

♦︎ Doces: Julietas Atelie de Doces

♦︎ Pão de mel: Pão de Mel da Fafá

♦︎ Balas de coco: Rosângela Loureiro

♦︎ Beleza: Allan Jhonnes

♦ Véu: Inês Noivas

♦ Acessórios: Brincos Julia Blini

♦ Sapatos: Vinci Shoes

♦ Buquê e lapelas: Clara Nóbrega

♦ Roupa do noivo: Dior

♦ Alianças: John Paradiso Jewelry (NY)

♦︎ DJ: DJ Kahl

♦︎ Atração: Mc Andinho Malha Funk

♦ Identidade visual: Carta Casa

♦ Convite: Carta Casa

♦ Lembrancinhas: Vinci Shoes

♦ Gerador: Cig Produções

♦ Hotel da noite de núpcias: Vila Santa Teresa

 

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