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Casamento de Flavia e Konrad no Outeiro da Glória – RJ

Em 2017, numa série de encontros como amigos, Flavia e Konrad se viram cada vez mais envolvidos, passando de amigos para apaixonados, tornando-se rapidamente inseparáveis. Não demorou muito para que todos vissem o que estava acontecendo. Depois de anos namorando entre faculdades, trabalhos, pós-graduações… veio a pandemia! E foi aí, no espaço que a pandemia criou, que os planos começaram a sair do desejo para virar um projeto.

E quando o assunto é casamento na família da Flavia, todos já sabem quem chamar! Beth Kós. Beth é sócia da Joanna Niskier na Rosa Eventos. É uma cerimonialista carioca que se destaca pela longa experiência e seu temperamento firme, porém muito acolhedor. Como Flavia disse:

“Quando se fala em casamento, o céu é o limite. É fundamental você estar preparado para ser metralhado com diversas informações e possibilidades. É muita opção! Então, você precisa estar muito bem orientado para escolher o que é realmente relevante e, principalmente, o que funciona no seu evento. Acredito que a Beth me ajudou muito com isso. A entender o que era essencial e importante para mim e o que era mera banalidade da indústria casamenteira. Ou então, algo bem interessante, mas que, no meu evento, não seria viável. Esse filtro é muito difícil e necessário e apenas uma boa assessoria consegue te proporcionar.”

O fotógrafo só poderia ser o Washington Trigueiro, que além de amigo, também já tinha fotografado outros casamentos na família.

E foi assim, reunindo os profissionais que ela já conhecia e confiava com as indicações de Beth Kós, Rosa Eventos, que seu casamento foi produzido sem estresse e com muita alegria.

Confira a história do casal, inspire-se com as fotos e saiba os detalhes de como eles organizaram e viveram o dia do casamento.

Os Casamentos Reais publicados na Caseme são escritos diretamente pelos casais, em 1ª pessoa. Nossa proposta é uma troca livre e real de experiências, sejam boas ou ruins, que ajudem outros casais que ainda estão no caminho!

Casal: Flavia Flores e Konrad Güth

Cerimônia e recepção: A cerimônia foi na Igreja do Outeiro da Glória e a festa na Casa da Glória, no Rio de Janeiro.

Data: 03/06/2023

COMO TUDO COMEÇOU…

História do casal:

Em 2017, eu e Konrad acabamos nos encontrando no mesmo grupo de amigos. E não era qualquer grupo. Super animados, saíamos todo o final de semana. Então, era quase impossível a gente não se encontrar. No início, era apenas amizade… mas, aos poucos, ficou claro para todo mundo que estávamos apaixonados. Viramos o casal chiclete do grupo e motivo de piada por nossos amigos. Mal sabiam eles que iam acabar virando nossos padrinhos de casamento!

Assim, em setembro do mesmo ano, começamos a namorar oficialmente e, desde então, não nos desgrudamos mais. Como já tínhamos um ciclo social em comum, acredito que foi tudo ainda mais rápido e natural. E lá se foram quase 7 anos!

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Créditos: todas as fotos desta matéria são do Washington Trigueiro

O PEDIDO DE CASAMENTO:

Assim como o namoro, o casamento veio de uma forma muita natural também. Desde que começamos a namorar falávamos em casar e construir uma família. No inicio, era um sonho distante, eu com 20 anos e o Konrad com 23, parecia que esse dia nunca iria chegar.

Mas o tempo foi passando e a gente foi crescendo juntos. Nos formamos na faculdade, começamos a trabalhar, mudamos de emprego, fizemos cursos, pós graduação e, aos poucos, aquele sonho começou a se tornar mais palpável.

Mas ai veio a pandemia e pareceu que vivemos 2 anos em câmera lenta. Porém, ao mesmo tempo, a distância forçada e o excesso de tempo livre nos fez pensar muito, e iniciamos planos e metas mais reais para tornar aquele sonho em realidade. Assim, começamos a economizar dinheiro e a focar mais ainda na nossa vida profissional para conseguir morar juntos e fazer nossa tão sonhada festa de casamento.

Quando começamos a nos sentir mais seguros, o Konrad me surpreendeu com o tão desejado pedido de casamento. Estávamos na Urca, perto da Praia Vermelha, quando ele se ajoelhou, se declarou e perguntou se eu aceitava me casar com ele. Konrad, como um bom romântico, não escolheu aquele lugar à toa. Era lá que íamos quando começamos a sair para tomar cerveja gelada com pastel de camarão e assistir o pôr do sol. Sem dúvidas era o programa que mais fazíamos e foi num desses dias que a gente se viu apaixonado pela primeira vez. Disse “Sim!”, óbvio, e foi muito emocionante! Sem espumante ou garçons engravatados, apenas nós dois, o Pão de Açúcar e a memória de dois jovens apaixonados que ainda viviam dentro da gente. Aquela menina de 20 anos, nem iria acreditar em tudo que ela estava vivendo.

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O CASAMENTO

OS PREPARATIVOS:

Assim que eu fiquei noiva só vinha um nome a minha cabeça: Beth Kós. Para te acompanhar em todo o processo de construção da sua festa de casamento e, também, no dia do evento, você precisa de alguém que te traga segurança e tranquilidade. E nada melhor do que a Beth para isso!

Nos meus 15 anos, fiz uma verdadeira festa de arromba com direito a japonês, cabine de fotos, batuque digital e tudo mais que estava na moda na época. Foi um sucesso! E quem estava a frente de tudo isso foi a Beth, Rosa Eventos. Então, já nos conhecemos, há mais de 10 anos!

Nesse meio tempo, ela também comandou a festa de casamento do meu irmão mais velho que, também, foi um estouro. Assim, logicamente, quando fiquei noiva nem pensamos em outra opção.

Nossos encontros para organização do casamento eram uma verdadeira diversão. Afinal, ela já era uma amiga da família e as reuniões se estendiam em conversas e atualizações das nossas vidas. Foi uma delícia! Morro de saudades!

Assim, fomos construindo o evento com tranquilidade e pé no chão. Seguindo sempre o melhor para nós dois e para os nossos convidados. E, no final, saiu tudo ainda melhor do que nos meus sonhos! E sem sair da nossa realidade financeira, o que é de extrema importância também.

Quando se fala em casamento, o céu é o limite. É fundamental você estar preparado para ser metralhado com diversas informações e possibilidades. É muita opção! Então, você precisa estar muito bem orientado para escolher o que é realmente relevante e, principalmente, o que funciona no seu evento.

Acredito que a Beth me ajudou muito com isso. A entender o que era essencial e importante para mim e o que era mera banalidade da indústria casamenteira. Ou então, algo bem interessante, mas que, no meu evento, não seria viável. Esse filtro é muito difícil e necessário e apenas uma boa assessoria consegue te proporcionar.

A Beth não foi a única que já era conhecida da família. O DJ, André Collyer, também comandou a pista de dança no casamento do meu irmão. Adoramos ele e decidimos contratá-lo para o meu casamento também. O fotógrafo, Washington Trigueiro, além de ser um amigo da família há anos, também era figurinha repetida. Fotografou o casamento do meu irmão e, pasmem, também fotografou o casamento dos meus pais. Assim, não tinha como eu não ficar mais segura! A Claudia Paes, que assinou minha maquiagem e penteado no dia, eu também já conhecia! Uma fofa, excelente profissional, fiquei me sentindo a noiva mais linda do mundo!

Os demais fornecedores, a Beth foi me introduzindo durante o processo e todos foram maravilhosos! No comando da decoração, a Pamela, da Must Atelier, foi um grande achado! Ela, em parceria com o Daniel Sendas, deixaram a Casa da Glória um verdadeiro espetáculo. Foram muito atenciosos e pensaram em cada detalhe para deixar tudo perfeito. Ficou tão lindo! Um sonho! Fico emocionada só de lembrar.

vestido de noiva:

Por incrível que pareça o vestido de noiva foi o primeiro item que eu decidi do meu casamento. Normalmente, as noivas demoram muito a escolher e até sofrem demais por isso. Mas, comigo, foi algo muito natural. Logo que fiquei noiva fui na Carol Hungria e tivemos uma conexão muito boa! Cheguei lá sem saber nada de nada. Nunca fui muito antenada em moda, então não me pergunte nome de tecidos ou paleta de cores porque eu simplesmente não sei! Sou engenheira civil e vivo num universo totalmente diferente. Mas, aos poucos, a Carol conseguiu me decifrar e colocar no papel o que eu mesma não conseguia explicar. No mesmo dia, ela desenhou o meu vestido e me lembro que falei: “É isso!”. Saí de lá muito segura que aquele era o MEU vestido e nem procurei mais nada, apesar de ser sido o único Ateliê que eu fui.

Fechado o croqui, começou a parte mais gostosa de todo o processo: as provas. Acompanhar a elaboração do seu vestido em conjunto com as costureiras é um processo único. Foi gostoso demais acompanhar todo o seu progresso e vê-lo, aos poucos, tomando forma. A última prova, lógico, renderam aplausos e lágrimas minhas, da minha mãe e de todo o Ateliê.

Sem dúvidas o vestido sob medida tem seu diferencial. Além de ser milimetricamente feito para o seu corpo, você pode acompanhar a sua execução e, dependendo, mudar o rumo das coisas. Então, não tem como não ser mais per(feito) para você!

Para as noivas que estão começando agora essa busca, acho que o principal é buscar algo que combine não só com seu estilo, mas, também, com o evento. Eu casei no Outeiro da Glória, que é uma das Igrejas mais tradicionais do Rio de Janeiro, então não cabia algo muito moderno ou ousado. Assim, optei por um semi sereia com aplicação de renda floral francesa e decote em V, bem princesa mesmo. O horário e a época do ano também influenciam bastante, como o meu casamento foi em junho, fizemos mangas compridas removíveis, o que deu mais um toque de elegância ao vestido.

A Carol Hungria também assinou o vestido da minha mãe, que, também, foi feito sob medida. Assim, foi uma forma de curtimos ainda mais esse momento juntas já que a maioria das provas fazíamos em conjunto. Foi um processo delicioso e divertido!

acessórios:

O meu véu também foi da Carol Hungria. Assim que decidi o vestido, ela me mostrou que havia uma grinalda com a mesma renda, então não tive muito o que pensar, caiu como uma luva. Já a grinalda, a minha cunhada me deu a que ela tinha usado no casamento do meu irmão de presente.

A joia que trajei no casamento foi um colar de diamante que era da minha avó, super especial. Minha mãe quando casou com meu pai também usou e, assim que fiquei noiva, minha mãe perguntou se eu gostaria de usar também. Sem dúvidas, aceitei e fiquei muito emocionada. Acredito que são esses pequenos detalhes que tornam o casamento único e emocionante. Espero, um dia, ver minha filha entrando na Igreja com o mesmo colar.

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Já o sapato, não pensei muito. Fui no básico que funciona da Schutz, não tem erro. Branco e com uma boa plataforma, não me deixou sair do salto a noite inteira. Dancei muito e só fui tirá-lo no hotel! Lógico que no dia seguinte mal andava, mas valeu a pena!

O meu buquê eu fiz com a Natália Silvestre. Confesso que tive muita duvida e insegurança, inicialmente. Mas a Nathalia elabora para as noivas um roteiro completo capaz de sanar qualquer questionamento. Além de enviar modelos de inspiração do que eu gostava, precisei enviá-la minhas medidas corporais e o croqui do meu vestido. Isso é muito importante para a elaboração de um buquê proporcional ao seu corpo e condizente com o seu look. Assim, ficou exatamente como eu queria e combinou perfeitamente com tudo!

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roupa do noivo:

O Konrad também estava bem ansioso para encontrar o seu terno dos sonhos. Pesquisamos juntos as opções que mais combinavam com ele e com o evento. Visitamos algumas lojas, já com uma ideia na cabeça, mas não achamos nada que gostássemos. Confesso que foi uma procura mais demorada que o meu vestido de noiva! Só nos encontramos de verdade na Otto Alfaiataria, no Centro do Rio de Janeiro. Lá eles tem um atendimento diferenciado e uma variedade que não se encontra em qualquer lugar. No mesmo dia, ele provou um terno perfeito, que era exatamente como ele queria e como eu tinha imaginado também. Ficou um verdadeiro príncipe!

O Konrad também comprou todos os acessórios no Otto: camisa, cinto e sapato. Apenas as abotoaduras que eram do seu falecido avô e usou em sua memória.

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making of:

A Casa da Glória tem um espaço incrível para noiva se arrumar. É um Loft super bem equipado, com cozinha, sala, suíte, perfeito para as noivas passarem o dia. E foi lá que eu me arrumei com a minha mãe. Chegamos bem cedinho, por volta das 10h da manhã, para fazer tudo com calma e, principalmente, para curtir muito esse momento mãe e filha.

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Muitas noivas optam por se arrumar com as madrinhas, mas, sinceramente, não sei como arrumar quase 10 mulheres no mesmo espaço pode ser uma boa ideia. Acho que é um momento muito marcante e especial para desperdiçá-lo com demandas desnecessárias ou pior, se estressando à toa. Então, preferi ficar apenas com a minha mãe e tivemos um dia muito tranquilo! Tomamos café da manhã, almoçamos, nos arrumamos com calma, foi perfeito, sem estresse. Já é um dia naturalmente de muita ansiedade, então, foque em ter o seu momento de paz e estar com quem te traga isso.

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O Konrad se arrumou em casa, com a família dele. Nós vimos pela última vez na quinta-feira e depois só no altar, no sábado! Estávamos bem ansiosos! No dia, mal nos falamos, nos dois estávamos curtindo bastante com nossos pais esse momento pré casamento.

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Quero saber mais

CERIMÔNIA:

Meu sonho sempre foi casar na Igreja do Outeiro da Glória. Além de ser linda e encantadora, foi onde meus pais se casaram e eles sempre foram o meu casal inspiração. Então, antes mesmo de conhecer o Konrad, já me imaginava casando lá e sempre expus para ele esse meu desejo.

Dessa forma, assim que noivamos, fomos no Outeiro marcar a data do nosso casamento. Me lembro como se fosse ontem, estávamos tão felizes e ansiosos!

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Fechado a data, começamos a buscar onde seria a festa. Visitamos alguns espaços, mas nada nos agradou muito. Sem dúvidas, a Casa da Glória foi o que nos chamou mais atenção. Além de ser literalmente ao lado da Igreja, nos encantamos com o espaço super charmoso e aconchegante.

O padre que celebrou o nosso casamento foi o Monsenhor Sergio Costa, que é o Capelão da Igreja do Outeiro da Glória. Coincidentemente, foi ele que me batizou, há 26 anos atrás, na mesma Igreja. Ele mencionou isso durante a cerimônia, foi tão emocionante! Além disso, fui a primeira pessoa que ele batizou e casou! Como ele mesmo disse durante a celebração “Deus se faz presente nessas pequenas coincidências e tem coisas que simplesmente são para acontecer”.

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MÚSICA DA CERIMÔNIA:

A cerimônia de casamento foi na Igreja, então todas as músicas foram clássicas, inclusive, o Outeiro permite apenas músicas eruditas.

A orquestra foi dirigida pelos Violinos Mágicos, que me orientaram quanto as escolhas das seguintes músicas:

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  • CANON (PACHELBEL) Padrinhos
  • DIVERTISSEMENT (S. PREUX) Pais e noivo
  • LUIDI BOCHERINI Daminhas
  • Fanfarra e marcha nupcial Noiva
  • Ave maria schubert Benção das alianças
  • Sonho de amor Liszt Benção Nupcial
  • Jesus alegria dos homens (BACH) Assinatura e cumprimento
  • Pomba e circustancia (ELGAR) Saída

padrinhos e madrinhas:

Eu e o Konrad convidamos 7 casais para serem os nossos padrinhos de casamento, nossos irmãos e amigos muito próximos. Assim como eu, o Konrad também sempre foi de ter poucos e bons amigos, o que facilitou muito na escolha. Mas, mesmo assim, é sempre uma decisão difícil! A minha dica é realmente escolher com o coração e não tomar nenhuma decisão apenas para agradar ou para não sair feio na foto.

Já quanto ao traje, optei por deixar as madrinhas livres na escolha do modelo e da cor do vestido. Além de confiar no gosto de cada uma, acho que fica mais bonito do que todo mundo igual, perde muito a identidade.

Enquanto os padrinhos, todos usaram terno preto para diferenciá-los do noivo, que estava usando azul acinzentado. A gravata, o Konrad que comprou e demos de presente.

damas e pajens:

As daminhas de honra foram as nossas sobrinhas, uma fofura! Uma é a filha da minha cunhada e tinha 5 anos na época, e, a outra, é a filha do meu irmão, com apenas 1 aninho. Nunca tivemos dúvidas que seriam elas, somos apaixonadas, os verdadeiros tios coruja.

A mais nova na hora “H” acabou não entrando e saiu correndo para o lado de fora da Igreja. Mas, tudo bem, já arrancou suspiros dos convidados e participou de todas as fotos.

Acho importante deixarem as daminhas totalmente livres. Afinal, são crianças, logo, já são espontaneamente fofas e divertidas. Acredito que algo ensaiado demais perderia toda a graça.

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As roupinhas fiz com a Niñas e Niños Enxovais que deixaram as meninas ainda mais lindas. Escolhi um modelo bem princesa, rodado e com casinha de abelha, perfeito para a idade delas.

Veja como é fácil fazer sua lista de chá de panela no caseme!

decoração:

Acredito que uma boa decoração não pode ser um copia e cola do que a gente vê no Instagram ou no Pinterest. Vejo muito hoje em dia os estilos clássico, rústico e moderno tão bem definidos que dá a impressão que tudo se repete, acaba ficando tudo igual.

Uma boa decoração, para mim, vai muito além de qual estilo que eu quero para o evento. E, sim, deve ser, uma tradução dos noivos, do que eles gostam e do que eles representam. Os convidados têm que chegar na festa e saber onde eles estão. E não achar que é só mais um casamento. Eles precisam entender que estão no SEU casamento. Seja pelo tipo de flor, a iluminação, as cores, o que quer que seja.

A Pamela foi perfeita nisso. Conseguiu ler exatamente como eu e o Konrad somos e colocar no papel. Acompanhamos todo o desenvolvimento de seu projeto de decoração com direito a algumas surpresas que só descobrimos no dia. Tivemos uma conexão muito boa e tudo fluiu perfeitamente. Todos elogiaram, ficou lindo demais!

A dica que eu dou é confiar no seu decorador. Apesar do projeto, tem muita coisa que só é possível visualizar na hora da montagem. Então, é bom desencanar um pouco e deixar a criatividade guiá-los, somente dessa forma você terá algo autêntico.

Assim, a Casa da Glória ficou encantadora! A Pamela realmente fez um trabalho muito bem feito e com muito cuidado e atenção. Ficou um verdadeiro conto de fadas.

bolos e doces:

O bolo foi assinatura da Betah Nahuz. Além do seu sabor delicioso, o bolo combinou perfeitamente com a decoração que a Pamela criou.

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O que me chamou atenção na época que estávamos procurando os fornecedores, é que a Betah decora o bolo com flores naturais. Achei esse detalhe de um cuidado e uma delicadeza sensacional! E como toda a decoração estava em uma linha clássica e romântica e, ao mesmo tempo, simples e delicada, achei que faria todo o sentido!

buffet:

O buffet foi do Bistrô da Casa, também da Casa da Glória. Nos surpreendemos positivamente tanto com a qualidade das comidas como das bebidas! Todos elogiaram!

música da festa:

O DJ André Collyer comandou a pista de dança do nosso casamento e foi um sucesso! O Stanlley fez uma performance no Sax que animou ainda mais os convidados, adoramos! Eu e Konrad fomos bem tranquilos quanto a escolha das músicas. Tivemos uma conversa com o André no qual explicamos nossos gostos, mas deixamos ele livre para criar. Acho que um bom DJ é aquele que agrada todo mundo e nunca deixa a pista vazia, e foi isso que ele fez!

Me lembro também dele me falar “Flavia, se você não tiver na pista, por que as pessoas vão estar?” E foi isso que eu e o Konrad fizemos! Buscamos ser o casal animado e levamos todo mundo para dançar.

Sem dúvidas, o momento mais emocionante foi a nossa entrada na festa ao som de Tim Maia “Não quero dinheiro, só quero amar” que representou perfeitamente a nossa paixão de recém casados.

Nossa primeira dança também foi perfeita. Dançamos como marido e mulher pela primeira vez no compasso de “Oceano”, do Djavan, que é a nossa música! O Konrad a colocou para tocar em um dos nossos primeiros encontros, há 7 anos atrás, e desde então, ela se tornou a nossa trilha sonora de todos os momentos especiais. Então, não tivemos dúvidas que ela seria a música da nossa 1ª dança.

convidados:

A nossa festa de casamento foi para 150 pessoas. Confesso que a elaboração da lista de convidados não foi uma tarefa fácil, tivemos muitas dúvidas ao longo de todo processo. Mas, graças a assessoria da Beth, percebemos que não é assim um bicho de 7 cabeças.

A grande realidade é que há uma grande de diferença entre o quantitativo de pessoas convidadas e o quantitativo contratado para a festa. Acredita-se que cerca de 20 a 30% dos convidados, não vão ao evento. Logo, se você está contratando uma festa para 150 pessoas, deve convidar pelo menos 20% a mais. Por isso, o RSVP é tão importante, para acompanhar essas confirmações e constatar se, de fato, isso está acontecendo.

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ficha técnica

  • Cerimonial e Assessoria: Rosa Eventos por Beth Kós e Joanna Niskier
  • Local da Cerimônia : Igreja do Outeiro da Glória
  • Celebrante: Monsenhor Sergio Costa
  • Música de Cerimônia: Violinos Mágicos
  • Decoração da cerimônia: Must Atelier por Pamela Saade e Daniel Sendas
  • Local da Festa: Casa da Glória
  • Buffet: Bistrô da Casa por Casa da Glória
  • Decoração: Must Atelier por Pamela Saade e Daniel Sendas
  • Florista: Empório Santa Rosa por Jorge Nascimento
  • Iluminação: Japiassu
  • Mobiliário: Mineirart
  • Plantas: Horto Art
  • Bar: Bistrô da Casa por Casa da Glória
  • Música da Festa (DJ, Banda, Sax, Bateria): DJ: André Collyer e Sax: Stanley Netto
  • Fotografia: Washington Trigueiro
  • Filme: Washington Trigueiro
  • Bolo: Betah Nahuz
  • Doces: Frances e Oh mi dulce passion
  • Bem-casados: Elvira Bona
  • Chocolate: Cacaunie
  • Convite: By Elson
  • Gerador: Brasil Cine
  • Manobra e Segurança: Casa da Glória
  • Roupa dos noivos: Carol Hungria e Otto Alfaiataria
  • Lapelas dos padrinhos: Natália Silvestre
  • Roupa das Damas e Pajens: Niñas y niños enxovais

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